Miraldo Ohse (@MiraldoOhse) tweetou às 7:41 PM on seg, abr 06, 2020: Ochs:
German and Jewish (Ashkenazic): from German Ochs 'ox', Middle High German ohse; probably a nickname for a strong or lumbering individual, or a metonymic occupational name for someone who tended or drove oxen, or for a cattle dealer. In some cases the surname (https://twitter.com/MiraldoOhse/status/1247293430629314560?s=03)
Vejam o material desta palestra sobre Genealogia Alemã no Schleswig-Holstein. Aqui estão os links para documentos e vídeo da sessão de coonexão Schleswing-Holstein Online, organizada pela Parceria Internacional de Genealogia Alemã, Schleswig-Holsteinische Familienforschung e. V. e o Ahnenforscher Stammtisch Unna em 30 de janeiro de 2021:
De acordo com Gen.10,3 (consultar 1 Chr 1,6, Jer 51,27), nome do filho de Gomer e progenitor de um povo indogermânico que provavelmente se situava no planalto da Armênia. Desde a Era Talmúdica, Asquenaz foi identificado com os velhos germânicos, em seguida com a região Centro-Norte da França, até chegar ao Norte e ao Leste da Europa. Os judeus que ali viviam foram nomeados Asquenazes em oposição àqueles que viviam no Oeste e no Sul da Europa.
Nome de uma região mencionada em Obadias 20, onde viviam "banidos de Jerusalém". Na literatura pós-bíblica e talmúdica, o conceito passa a designar a Península Ibérica e especialmente a Espanha. Depois da expulsão dos judeus da Espanha em 1492, os sefardim fixaram residência no Norte da África e nas terras do Mediterrâneo, onde as comunidades do Império Otomano eram cultural e economicamente significativas.
Judeus sefarditas são os judeus descendentes das antigas e tradicionais comunidades judaicas da Península Ibérica (Portugal e Espanha).
A partir de finais do século XV os sefarditas passaram a ser perseguidos pelos Reinos de Espanha e Portugal e, posteriormente, pela Inquisição, sendo forçados a se converterem ao catolicismo, sob pena de serem expulsos do seu território, fato que ocasionou a fuga de milhares de judeus para vários países, como o Brasil.
Como forma de reparação histórica aos judeus perseguidos pela Igreja Católica e pelo Estado, a legislação portuguesa, através da Lei Orgânica nº1/2013 e do Decreto-Lei 30-A/2015, passou a conceder a nacionalidade portuguesa, por naturalização, aos descendentes de judeus sefarditas,
hipótese prevista no art. 6º, num. 7 da Lei da Nacionalidade Portuguesa, Lei nº 37/81
O próprio Decreto-Lei 30-A/2015 elencou uma lista de sobrenomes com possíveis ligações aos judeus sefarditas.